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As memórias digitais



É sabido que nunca na história mundial tantos fizeram tantas fotos e vídeos como após a invenção do smartphone. Mas pesquisas revelam que quase tudo que é produzido digitalmente não é preservado. Quem quiser guardar as imagens digitalizadas, que armazene em pen drivers e dvds, e por segurança, também crie um álbum digital. O álbum pode ter como plataforma virtual até mesmo o Facebook, em caráter privado ou público. Ou o Picasa, ou Flicker.

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"Ame hoje, perdoe hoje, beije hoje, abrace hoje. Faça tudo hoje, não deixe para amanhã. Porque somos instantes e num instante não somos nada."  É incrível como é grande o número de pessoas que gostam de outras, mas não conseguem expressar isso em palavras. E em pior situação que estas, estão aquelas que gostam e não traduzem este seu gosto em boas ações que representem isso. Gostam, entretanto se fazem de indiferentes; gostam, porém, maltratam. A vida é curta demais para deixar de demonstrar e dizer claramente que ama! Amor pelos pais, filhos, avós, irmãos, amigos, namorado, namorada, marido, esposa. Declare-se hoje para quem você ama ou renove aquela declaração, que de tão antiga já está esquecida e desacreditada. E.A.G.

O Tempo (pela percepção do poeta Mario Quintana e Antonio Abujamra)

"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando de vê, já é sexta-feira! Quando se vê, já é natal… Quando se vê, já terminou o ano… Quando se vê perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado… Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas… Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo… E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará." Poema de Mário Quintana; título: Seiscentos e sessenta e seis.  Publicado no livro Esconderijos do Tempo. Às linhas abaixo, uma versão livre desses versos de Quintana. Talvez a adaptação tenha se tornado mais popul

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